Planejamento e Análise de Experimentos I
Bacharelado em Estatística - UFMT
Lista de exercícios 2
Marque verdadeiro (V) ou falso (F):
O DIC é indicado quando as unidades experimentais são homogêneas, pois a variabilidade dentro dos tratamentos é reduzida.
O DIC não requer aleatorização, pois a distribuição dos tratamentos nas unidades experimentais é feita de maneira fixa.
O número de repetições no DIC pode ser diferente entre tratamentos, mas o ideal é manter o mesmo número para garantir equilíbrio na análise.
O DIC é mais eficiente em condições de campo do que em laboratórios, pois a variabilidade ambiental não afeta os resultados.
Em experimentos com animais, plantas ou amostras biológicas, a homogeneidade das unidades experimentais é um fator importante para a escolha do DIC.
O DIC é recomendado quando há fatores adicionais de variação conhecidos, como blocos ou covariáveis.
O principal critério para usar o DIC é garantir que todas as unidades experimentais tenham a mesma probabilidade de receber qualquer tratamento.
No DIC, os tratamentos precisam ser distribuídos sistematicamente nas unidades experimentais, sem sorteio ou randomização.
O DIC é amplamente utilizado em experimentos laboratoriais, estufas e casas de vegetação, onde as condições ambientais são mais controladas.
Para evitar a influência de fatores externos, o DIC deve ser sempre utilizado em condições de campo ao invés de laboratório.
A análise estatística do DIC baseia-se na Análise de Variância (ANOVA) de um fator.
No DIC, a variabilidade dentro dos tratamentos não influencia a significância estatística dos resultados.
A hipótese nula na ANOVA para o DIC assume que não há diferença entre os efeitos dos tratamentos.
A principal suposição do DIC é que os erros sejam dependentes e tenham variância diferente entre os tratamentos.
A distribuição dos resíduos no DIC deve ser aproximadamente normal e homogênea para que a ANOVA seja válida.
Quando a suposição de homogeneidade de variâncias não é atendida, testes como Levene ou Bartlett podem ser utilizados para verificar essa condição.
A ANOVA no DIC pode ser aplicada mesmo que os resíduos não tenham distribuição normal, sem necessidade de transformação dos dados.
Se a ANOVA indicar diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos, testes de comparação múltipla, como Tukey ou Duncan, podem ser aplicados para identificar quais efeitos de tratamentos diferem entre si.
Quando há grande variação dentro dos tratamentos no DIC, pode ser necessário aumentar o número de repetições para melhorar a precisão do experimento.
O teste F na ANOVA para o DIC é realizado pelo quociente do quadrado médio dentro de tratamentos pelo quadrado médio entre tratamentos.